Mesmo encaminhando-se para o final de sua décima primeira temporada, tendo mais de 230 episódios, Supernatural entregou nessa semana mais uma história bastante digna. Já falei isso em outras reviews da série, mas não tem como não destacar isso. Afinal, são onze temporadas. De onde eles tiram criatividade para tudo isso?
Nessa semana tivemos viagem no tempo e uma trama que se passa na Segunda Guerra Mundial. Não reclamaria de mais roteiros como esse.
Dean e Sam têm a ideia de viajar no tempo para pôr as mãos na Mão de Deus, arma que pode ser o único objeto poderoso o suficiente para derrotar a Escuridão. O último registro do seu paradeiro é da época em que a Segunda Guerra estava acontecendo. Eles então pedem a ajuda de Castiel, que na verdade é Lúcifer como todos nós bem sabemos.
Lúcifer vê aí uma oportunidade para ficar ainda mais forte, e não hesita em ajudar Dean, que insiste em ir sozinho. No passado, ele acaba em um submarino, onde encontra Delphine uma Mulher das Letras.
Óbvio que não foi fácil para Dean pegar a Mão de Deus, afinal ele estava no meio de uma guerra, mas ele consegue e volta para o presente para ter uma grande surpresa. Os irmãos Winchesters descobrem que Castiel aceitou ser a casca de Lucifer.
Sorte que Delphine utilizou o poder da Mão de Deus antes de entregá-la a Dean. Antes que Lucifer se revolte contra eles, os dois conseguem tirá-lo do bunker.
Mais uma vez, Supernatural “resolve” os problemas antes do que eu esperava e me deixa com um grande “?”. O que será que eles estão preparando para essa reta final da temporada?