Review | Fear The Walking Dead - So Close, Yet So Far (S01E02)

Olá meus caros, sim, estou atrasado, mas eu tenho uma boa desculpa (ou não) simplesmente confundi a semana de hiatos da série! Jurava que era essa que passou, mas na verdade é essa a qual estamos. Sabem o que isso? A falta de um App que me avise quando tem episódio novo. Sem mais delongas, com um pequeno atraso, vamos lá ver o que achamos desse segundo episódio de Fear The Walking Dead, só aqui no Estante Nerd. Roda a vinheta! (Não, pera, isso não é um Vlog!)

Logo no começo, temos uma demonstração de que as autoridades ainda tentam controlar a situação sem espalhar pânico e para tal escondem informações da população, o que só dificulta sua atuação, pois as pessoas, sem entender ao certo a aspereza com que estão sendo tratadas certas situação por parte da polícia, resolvem protestar ferozmente.

Em casa, Nick percebe que passará por uma forte crise de abstinência, gerando preocupação em sua mãe que não possuiu os medicamentos para controlar a situação, fato que a obriga a ir à escola onde trabalhava para pegar na enfermaria da mesma os fármacos necessários. Chegando lá Madison encontra-se com Tobias que foi a procura de suprimos para as épocas vindouras. É nesse plot que há um dos maiores desenvolvimento desse segundo episódio, onde a protagonista precisa tirar, com as próprias mãos, a vida de uma pessoa que ela considerava próxima para salvar a vida do jovem guru do apocalipse zumbi.

A pergunta que não quer calar: Porquê Tobias não levou os suprimentos para casa?

De volta a sua casa, Madison protagoniza as duas melhores cenas até o momento, a culpa que cai sobre seus ombros quando pensa no que fez ao diretor e a rápida evolução que ela demonstra quando proibi que Alicia saia para tentar salvar a vizinha das garras de um Zumbi, demonstrando a total vitória do instinto de sobrevivência, podendo ser considerado como o primeiro passo para o quase total abandono de alguns preceitos morais que já não vemos em Rick e sua trupe.

Enquanto isso, Travis tenta vencer o transito para chegar à casa de Liza, afim de pega-la e junto com seu filho e sua nova família fugirem para o deserto. No entanto, ao chegar à casa de sua ex, os dois descobrem que Chris na verdade está metido em uma manifestação contra os policiais da cidade e a morte de um mendigo, aparentemente inofensivo.

Ambos correm para lá e tiram Chris do protesto mas não conseguem escapar da rebelião como um todo, precisando conseguir abrigo na casa de Daniel (Rubén Blades) e Griselda (Patrícia Reys Spíndola) onde mora também a filha do casal Ofelia (Mercedes Mason).

Algumas imagens demonstram que ainda se sabe pouco sobre os novos caminhantes, como quando Chris chega na rebelião contra os policiais que derrubaram um mendigo com um tiro na cabeça. Nessa cena, é possível ver um policial tendo seu braço tratado de um ferimento que se parece muito com uma mordida.

De fato, a série desencantou, apesar de ter registrado números menores que na estreia, o que já era de se esperar, o segundo episódio foi de longe melhor. Muito bem produzido contando com cenas marcantes, bem construídas e algumas demonstrações das reações humanas perante a crise. Foi dada, portanto, a largada para a correria.

Tudo bem, a crescente melhora no episódio coincidi com o início da correia mas eu ainda quero ver mais sobre como começou essa epidemia. Onde está o paciente zero? Onde tudo isso começou, como começou? Será que mesmo nesse prequel destinado a mostrar como se deu os primeiro momento da infecção não nós dará tais informações?

Confiram o que vem por ai no terceiro episódio nesse trailer promocional e comentem o que vocês acharam  do episódio que passou e o que esperam do que está por vir! Até semana que vem!